Os ataques também tiveram como alvo as cidades de Khan Younes e Rafah, as quais têm sido o epicentro dos recentes combates. Estas cidades servem de refúgio para dezenas de milhares de pessoas que estão fugindo da violência que assola a região.
Em um discurso transmitido pela televisão na noite de segunda-feira (11), o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, declarou que “o Hamas está prestes a alcançar seu ponto de ruptura” e que “o Exército israelense está avançando nos últimos redutos do grupo”. Por sua vez, o chefe do Estado-Maior do Exército, Herzi Halevi, afirmou que “o fato de as pessoas se renderem (…) acelera o nosso sucesso e é isso que queremos: avançar rapidamente”.
A guerra entre Israel e o Hamas já está em seu 67º dia e teve início após um ataque perpetrado pelo movimento islâmico palestino em solo israelense no dia 7 de outubro, originado na Faixa de Gaza.
Segundo informações de Israel, cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, foram mortas durante o ataque. Além disso, aproximadamente 240 pessoas foram sequestradas e levadas para Gaza. Das vítimas, 137 permanecem em cativeiro, mesmo após uma trégua que possibilitou a libertação de uma centena de reféns.
É evidente que a situação na Faixa de Gaza continua tensa e a violência persiste. As autoridades locais e internacionais têm demonstrado preocupação com a escalada dos conflitos e buscam meios para alcançar uma solução pacífica para a região. Enquanto isso, a população civil continua a sofrer as consequências devastadoras deste conflito prolongado.