De acordo com a Cedae, uma equipe de técnicos está trabalhando constantemente para monitorar a situação do manancial, até que a concentração da espuma não represente mais riscos e a operação possa ser retomada. A empresa também informou que o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já foi notificado e está tomando as medidas necessárias para solucionar o problema.
As concessionárias Águas do Rio, Iguá e Rio+Saneamento, responsáveis pela distribuição de água nas regiões abastecidas pelo Sistema Guandu, também foram informadas sobre a situação. A Cedae está em constante contato com essas empresas para fornecer atualizações e garantir que a população seja informada sobre a situação.
A concessionária Águas do Rio divulgou uma nota orientando os clientes a priorizarem atividades essenciais e a fazerem uso consciente da água disponível. A empresa ressaltou que, mesmo após a retomada da operação plena da estação de tratamento, pode levar até 72 horas para que a distribuição de água seja normalizada em toda a região.
A presença dessa espuma misteriosa na água captada pelo Rio Guandu é motivo de preocupação para a população que depende desse sistema de abastecimento. A Cedae está empenhada em resolver o problema o mais rápido possível, trabalhando em conjunto com o Inea e as concessionárias responsáveis pela distribuição de água. A empresa reforça a importância de se manter informado sobre as orientações e atualizações divulgadas pelos canais oficiais.
Enquanto a situação não se normaliza, é fundamental que todos os cidadãos ajam de forma consciente, evitando desperdícios e priorizando o uso da água para necessidades básicas. A Cedae está empenhada em garantir a qualidade e a segurança do abastecimento de água para a população do Rio de Janeiro e continuará trabalhando incansavelmente para solucionar esse problema de forma eficaz e rápida.