O ex-ministro da Cidadania de Jair Bolsonaro afirmou que estuda o assunto há duas décadas e que não consegue apoiar a descriminalização. Segundo Terra, ele é autor da lei atual sobre drogas e realizou mais de 100 audiências públicas e visitou 30 países para analisar experiências relacionadas ao tema. De acordo com o deputado, não há nenhum lugar no mundo que tenha melhorado após a descriminalização das drogas. Ele argumenta que a situação ficará ainda pior caso isso aconteça e defende a criação de políticas que visem reduzir o consumo.
O deputado expressou sua surpresa ao saber que dividiria a mesa de debate com o delegado Pedroto, pois acredita que seja raro encontrar um delegado favorável à liberação das drogas.
É importante ressaltar que a criminalização das drogas é um tema polêmico e que divide opiniões. Enquanto alguns argumentam que a descriminalização seria uma forma de diminuir a violência relacionada ao tráfico e garantir o respeito aos direitos individuais, outros acreditam que a manutenção da criminalização é necessária para combater o tráfico e proteger a saúde e segurança da população.
Nessa discussão, é fundamental considerar os impactos sociais, econômicos e de saúde pública que a descriminalização poderia causar. Além disso, é importante avaliar as experiências de outros países que adotaram políticas de redução de danos ou de descriminalização das drogas e analisar os resultados alcançados.
Independentemente da posição de cada um, o debate sobre a descriminalização das drogas deve continuar, pois é essencial buscar soluções eficazes para enfrentar os problemas relacionados ao consumo e ao tráfico de entorpecentes. A participação de diferentes vozes nesse debate é de extrema importância para que se possa avaliar as diversas perspectivas e buscar alternativas que atendam às necessidades da sociedade como um todo.
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