Adutora do Agreste: A história de uma obra em andamento por diferentes governos até 2023

Adutora do Agreste: avanços e desafios

Após tentativas de contato com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o governo de Pernambuco e a página autora da postagem, não obtivemos retorno até a publicação deste artigo.

Início da obra e previsão de conclusão

Em 2013, teve início a obra da Adutora do Agreste, com o objetivo de levar água do Rio São Francisco para 23 municípios do agreste e do sertão de Pernambuco, que enfrentam escassez hídrica. A primeira fase da adutora consiste em cinco lotes, cada um com um percentual diferente de execução física até dezembro de 2023. Os lotes 1 (79,2%), 2 (93,2%), 3 (89,4%), 4 (84,5%), e 5 (51,5%) são responsáveis por esse abastecimento. Destaca-se que a cidade de Caruaru está na intersecção entre os lotes 1, 4 e 5. Segundo informações do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o assentamento dos tubos atingiu 88,11% neste mês.

De acordo com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, em 2023 houve avanços significativos na Adutora do Agreste, como a conclusão da Estação Elevatória de Água Bruta Ipojuca e a execução do ramal da Adutora do Agreste para a Estação de Tratamento de Água Petrópolis, em Caruaru, pela Compesa. Além disso, também foram realizados testes do trecho da Adutora do Agreste entre Belo Jardim e Caruaru. A pasta ressaltou que essas ações são essenciais, porém frequentemente não são refletidas nas porcentagens de execução de contratos.


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