Polícia testa mais de 300 pesticidas em alimentos encontrados na casa das vítimas de envenenamento, acusada é presa






Polícia investiga envenenamento em família

A polícia investiga um caso de envenenamento que chocou a população. Os produtos que estavam na residência das vítimas foram testados para mais de 300 tipos de pesticidas, em busca de pistas sobre o que causou as mortes. O caso começou a ser investigado após a morte de Leonardo.

Amanda, apontada como a responsável pelo envenenamento, foi presa na última quarta-feira (20). A esposa de Leonardo registrou um boletim de ocorrência dizendo que a ex-nora teria comprado doces e outros alimentos para um café da manhã com Leonardo e Luzia. A defesa dela pediu que ela respondesse às investigações em liberdade, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Os advogados de Amanda contestam a prisão temporária dela, alegando que a decisão discorre sobre os meios pelos quais existiria algum tipo de risco para a integridade dos familiares das vítimas e testemunhas.

Entenda o caso

Segundo a Polícia Civil, a advogada é apontada como a responsável por envenenar o ex-sogro, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Alves, de 86. Ela teria se sentido rejeitada após o filho de Leonardo terminar a relação, que teria durado cerca de dois meses.

Além disso, a acusada mantinha uma boa relação com a família do ex-namorado, alegando estar grávida. No entanto, o delegado que cuida do caso afirmou que ela “não está grávida há algum tempo”, embora diga que “ainda” está à espera do filho e “finja vômito por enjoo”.


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