A polícia informa que o suspeito de cometer o assassinato da mulher encontrada em uma mala no interior de SP foi capturado.

O homem suspeito de matar Thallita da Cruz Fernandes, cujo corpo foi encontrado dentro de uma mala em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, foi preso neste sábado (19), segundo a Divisão Especializada de Investigações Criminais da cidade.

O suspeito é Davi Izaque Martins Silva, de 26 anos, e era o namorado da vítima. A prisão ocorreu após intensas investigações por parte das autoridades policiais. A descoberta do corpo de Thallita foi chocante e causou grande comoção na comunidade local.

O delegado Alceu Lima de Oliveira Junior, um dos responsáveis pelo caso, explicou que a família de Thallita ficou preocupada quando não conseguiram contato com ela por telefone na quinta-feira (17). Diante dessa situação, resolveram acionar a polícia na sexta-feira (18) para relatar o desaparecimento e buscar ajuda na localização da jovem médica.

A Polícia Militar foi até o apartamento de Thallita e realizou a macabra descoberta. O corpo da jovem estava na área de serviço, acondicionado dentro de uma mala. Infelizmente, apresentava diversos ferimentos de faca pelo corpo.

Thallita da Cruz Fernandes, de 29 anos, era médica formada pela Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp) e tinha um futuro promissor pela frente. A notícia de sua trágica morte chocou não só seus familiares e amigos, mas também a comunidade médica local.

Em nota, a Famerp lamentou profundamente a morte de Thallita. A instituição ressaltou a tristeza e a consternação que tomaram conta de todos após o conhecimento desse triste acontecimento. A faculdade prestou solidariedade à família e aos amigos da vítima, desejando força nesse momento difícil.

A prisão de Davi Izaque Martins Silva representa um passo importante para o desfecho desse caso. Agora cabe às autoridades competentes conduzirem o procedimento legal para julgar e punir o responsável por esse ato cruel e covarde.

A população de São José do Rio Preto espera que a justiça seja feita e que casos como esse sejam prevenidos, para que não ocorram mais tragédias como a de Thallita da Cruz Fernandes.

*Publicado por Fernanda Pinotti, com informações de Naira Zitei e Ana Coelho

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