O Brasil ficou em 60º lugar entre 64 países no ranking de competitividade econômica global do Instituto Internacional para Desenvolvimento de Gestão (IMD), o que foi lamentado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA). Em um pronunciamento realizado na quarta-feira (4), o parlamentar destacou que esse resultado reflete uma série de questões que estão prejudicando os investimentos no país, como o “efeito nocivo da seita fundamentalista que tem ganhado força no Brasil e que espalha ignorância e preconceitos contra o setor produtivo”.
Segundo o senador, o fundamentalismo ambiental tem sido um entrave para o desenvolvimento do país. Ele ressaltou a importância da questão ambiental, afirmando que o Brasil tem capacidade para produção sustentável, mas está sendo atrapalhado pelas Organizações Não Governamentais (ONGs) que recebem dinheiro do exterior, trabalham contra o país e fazem campanhas predatórias contra a sua imagem. Para exemplificar essa situação, Zequinha citou o ranking do instituto, que analisou 64 países e classificou o Brasil como o 60º colocado. Essa classificação, de acordo com o senador, demonstra que a imagem do país no exterior está “simplesmente algo estrondosamente errado”.
Na Amazônia, a pressão das ONGs tem atrapalhado o investimento de US$ 2,9 bilhões para os próximos cinco anos e os planos de desenvolvimento da região. Um exemplo disso é a negação da licença ambiental para a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, na costa do Amapá. Zequinha ressaltou que um novo pedido foi feito e espera que dessa vez a avaliação seja feita com critérios estritamente técnicos. O senador ainda criticou o Greenpeace, que promoveu uma campanha difamatória contra o empreendimento, alegando a existência de corais que se estenderiam do Amapá até o Maranhão. No entanto, especialistas negam essa informação, afirmando que na realidade existem bancos de rodolitos fósseis, que são algas vermelhas.
Essa notícia foi divulgada pela Agência Senado e pode ser reproduzida desde que seja citada a fonte.
Segundo o senador, o fundamentalismo ambiental tem sido um entrave para o desenvolvimento do país. Ele ressaltou a importância da questão ambiental, afirmando que o Brasil tem capacidade para produção sustentável, mas está sendo atrapalhado pelas Organizações Não Governamentais (ONGs) que recebem dinheiro do exterior, trabalham contra o país e fazem campanhas predatórias contra a sua imagem. Para exemplificar essa situação, Zequinha citou o ranking do instituto, que analisou 64 países e classificou o Brasil como o 60º colocado. Essa classificação, de acordo com o senador, demonstra que a imagem do país no exterior está “simplesmente algo estrondosamente errado”.
Na Amazônia, a pressão das ONGs tem atrapalhado o investimento de US$ 2,9 bilhões para os próximos cinco anos e os planos de desenvolvimento da região. Um exemplo disso é a negação da licença ambiental para a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, na costa do Amapá. Zequinha ressaltou que um novo pedido foi feito e espera que dessa vez a avaliação seja feita com critérios estritamente técnicos. O senador ainda criticou o Greenpeace, que promoveu uma campanha difamatória contra o empreendimento, alegando a existência de corais que se estenderiam do Amapá até o Maranhão. No entanto, especialistas negam essa informação, afirmando que na realidade existem bancos de rodolitos fósseis, que são algas vermelhas.
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