Comitiva de Sergipe visita as práticas socioeducativas de sucesso no Ceará em busca de qualificação no atendimento.

A Comitiva da Fundação Renascer de Sergipe realizou uma visita enriquecedora ao estado do Ceará nesta semana, com o objetivo de conhecer o Núcleo de Atendimento Integrado (NAI) e as práticas bem-sucedidas da Superintendência do Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo (Seas). Além disso, a delegação visitou diversas instituições, incluindo a 5ª Vara da Infância e da Juventude, em Fortaleza, situada no NAI.

Durante a estadia, os membros da comitiva participaram de reuniões com equipes técnicas do município e Seduc, além de visitarem o Centro de Semiliberdade Mártir Francisca, onde puderam conhecer as atividades do Programa de Oportunidades e Cidadania (POC), que visa estratégias para atendimento, acompanhamento e encaminhamento de adolescentes e jovens em pós-cumprimento de medidas socioeducativas.

Além disso, a comitiva participou de reuniões na sede da Seas, envolvendo diversas áreas, com participação do superintendente adjunto, Marçal Cunha, e de assessorias e coordenações representadas por profissionais da área. A equipe da Fundação Renascer presente na visita incluiu Cléber Pinto, diretor de atendimento socioeducativo; Eudes de Oliveira, coordenador de articulação institucional; Maria Conceição Morais, analista judiciária do Tribunal de Justiça; Cíntia Oliveira, coordenadora técnica do SAI; Arline Souza, arquiteta da Companhia de Habitação e Obras Públicas (CEHOP); e Ana Clea Nascimento, chefe de gabinete.

A visita proporcionou uma excelente troca de experiências e a satisfação pela busca permanente de qualificar o atendimento prestado, para garantir o melhor cuidado e suporte aos adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. A comitiva mostrou-se muito interessada em absorver conhecimentos e práticas bem-sucedidas, com o intuito de aplicá-los em sua própria fundação em Sergipe.

Durante a visita, a comitiva também destacou a importância de parcerias e intercâmbios entre as diferentes instituições socioeducativas dos estados, a fim de promover um sistema de atendimento cada vez mais eficiente e humanizado. A troca de experiências entre os profissionais das áreas demonstrou-se extremamente enriquecedora e promissora para o futuro do atendimento socioeducativo no Brasil.

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