A partir do dia 27 de março até 30 de maio, a exposição estará em exibição no Centro Cultural Vale Maranhão, em São Luís. Em seguida, seguirá para Canaã dos Carajás, Parauapebas e Belém, no estado do Pará. Essa é a primeira vez que a exposição realizada pelo Museu do Amanhã será apresentada em outras cidades, e isso representa um novo marco na história do museu.
A proposta da exposição é apresentar a biodiversidade e o conhecimento milenar da Amazônia, o maior bioma tropical do mundo. Além disso, a mostra vai propor novas descobertas sobre a relação entre a floresta e o clima, enfatizando a urgência da conservação desse patrimônio natural tão importante para o planeta.
Uma das características interessantes desse projeto de itinerância é a customização da exposição de acordo com o destino. Em cada cidade, a exposição pode ganhar diferentes formatos e tamanhos, adaptando-se ao local. Além disso, um artista local será convidado em cada parada para oferecer sua perspectiva sobre o futuro da Amazônia.
Em São Luís, o artista convidado foi Paulo Desana, que promoveu uma oficina com indígenas do Maranhão. Juntos, produziram novas obras inspiradas nas mitologias indígenas locais. A exposição também conta com elementos visuais intensos e coloridos, que retratam a diversidade da Amazônia e envolvem o espectador em uma experiência sensorial única.
Dividida em sete áreas que abordam temas como fauna, flora, povos e cultura, a exposição Fruturos – Tempos Amazônicos promete envolver e conscientizar o público sobre a importância da preservação da Amazônia. Com atividades interativas, elementos visuais impactantes e uma atmosfera sonora envolvente, os visitantes terão a oportunidade de se conectar com a floresta de uma maneira inédita e educativa.