O crime ocorreu em janeiro deste ano, quando Diego foi morto enquanto tentava reaver sua moto roubada. De acordo com a denúncia, os assassinos acreditavam que o lutador era membro de um grupo criminoso rival e, após um “tribunal” formado por integrantes da facção criminosa do Morro do Banco, decidiram executá-lo.
O Ministério Público destacou na denúncia que o crime foi cometido com requintes de crueldade, utilizando-se de armas de fogo de uso restrito e tornando a defesa da vítima ainda mais difícil. Esses elementos podem agravar a pena dos acusados, caso sejam condenados.
A solicitação do MPRJ para a prisão preventiva dos oito suspeitos reforça a gravidade do caso e a necessidade de garantir que os responsáveis sejam devidamente investigados e julgados. A motivação torpe e a violência empregada no crime destacam a necessidade de combater o crime organizado e as facções que atuam de forma criminosa em diversas comunidades do Rio de Janeiro.
A denúncia do Ministério Público representa um avanço nas investigações e um passo importante para a busca por justiça no caso do assassinato de Diego Braga Alves. A sociedade espera que os responsáveis sejam responsabilizados conforme a lei e que casos como esse não voltem a se repetir, garantindo a segurança e a paz nas comunidades cariocas.