09/04/2024 – 09:20
Pierre Triboli/Câmara dos Deputados
O prédio do Congresso Nacional
O Congresso Nacional recebe iluminação marrom nesta segunda (8) e terça-feira (9) em apoio à campanha de conscientização sobre a prevenção e o tratamento das diversas doenças oculares que podem levar à cegueira. Conhecida como Abril Marrom, a campanha envolve diversas ações durante todo o mês para alertar a população sobre a importância da realização de exames oftalmológicos regulares.
De maneira geral, a recomendação é consultar um oftalmologista uma vez por ano. No Brasil, essa recomendação enfrenta um desafio que é o acesso das populações de baixa renda aos serviços de prevenção oftalmológica.
Estatísticas
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), quase 50 milhões de brasileiros lidam com algum tipo de distúrbio da visão. Desse total, 60% têm cegueira ou deficiência visual, que caso tivessem sido tratadas com antecedência, poderiam ter sido evitadas.
Além das consultas regulares, a busca por um oftalmologista deve sempre ser feita se se apresentarem sintomas como dor nos olhos, visão embaçada ou outros desconfortos. Algumas doenças também exigem um acompanhamento maior para evitar a perda da visão como catarata, glaucoma e retinopatia diabética.
Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados/ND
O Congresso Nacional demonstrou seu apoio à campanha Abril Marrom, que visa conscientizar sobre a importância da prevenção e tratamento de doenças oculares que podem levar à cegueira. Com a iluminação marrom do prédio nos dias 8 e 9 de abril, a iniciativa busca alertar a população para a necessidade de exames oftalmológicos regulares.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, quase 50 milhões de brasileiros enfrentam distúrbios da visão, sendo que 60% deles poderiam ter evitado a cegueira ou deficiência visual com tratamento precoce. A falta de acesso a serviços oftalmológicos é um desafio, especialmente para as populações de baixa renda.
É crucial consultar um oftalmologista anualmente e buscar atendimento ao apresentar sintomas como dor nos olhos, visão embaçada ou outros desconfortos. Doenças como catarata, glaucoma e retinopatia diabética requerem acompanhamento especial para evitar sequelas visuais.
