O agronegócio, setor que historicamente resistiu ao governo Lula, surpreendeu em 2023 com seu maior crescimento anual desde 1995, segundo dados do IBGE. Líderes do segmento apoiaram fortemente a reeleição de Jair Bolsonaro em 2022, temendo prejuízos caso Lula vencesse. Entretanto, o setor registrou um crescimento de 15,1% no ano passado, contribuindo significativamente para o aumento de 2,9% do PIB, como divulgado nesta sexta-feira (1).
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou em entrevista ao Congresso em Foco que o diálogo e as medidas implementadas pelo governo contribuíram para desmistificar a ideia de que Lula não favorece o setor. Mesmo com o crescimento recorde do agronegócio em 2023, parte do empresariado rural ainda mantém resistências em relação a Lula, na avaliação do ministro.
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Para ele, a redução dessa resistência de líderes do agronegócio ao presidente faz parte de um processo ainda em andamento. “Não é um fato. É um passo a passo, step by step. Nada resiste ao trabalho, à dedicação, ao diálogo. No ano passado, quando tínhamos momentos de animosidade ainda fruto da campanha eleitoral, a gente fez o maior plano safra da história. Um governo que não gosta do setor não faria o maior Plano Safra da história”, disse o ministro.
Senador licenciado pelo PSD de Mato Grosso, Carlos Fávaro avalia que a atual gestão aprofundou as medidas adotadas pelos dois primeiros governos Lula. “Estamos fazendo trabalho mais forte, mais eficiente. Batemos recorde de abertura de mercados em 2023 e continuamos no mesmo processo em…
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