Mãe emocionada recebe os restos mortais de filha vítima de massacre universitário após 31 anos de espera






Restos Mortais de Estudantes são Entregues às Famílias Trinta e Um Anos Após Massacre em Lima

Pilar Fierro encerrou um capítulo muito difícil de sua vida ao receber do Ministério Público peruano uma pequena urna de madeira com os restos mortais de sua filha Dora, uma estudante universitária sequestrada e assassinada há 31 anos em uma operação militar em Lima.

“Agora posso descansar por ter encontrado os ossos da minha filha”, declarou à AFP, sem conter as lágrimas, a mãe abnegada de 72 anos, cuja filha Dora Oyague foi uma das 10 vítimas do massacre na Universidade La Cantuta, um caso emblemático caso pelo qual o ex-presidente Alberto Fujimori foi condenado.

O Ministério Público entregou na sexta-feira (1) aos parentes os restos mortais de cinco estudantes, depois de comprovar suas identidades com testes de DNA, uma tarefa complexa que demorou três décadas.


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Restos Mortais de Estudantes são Entregues às Famílias Trinta e Um Anos Após Massacre em Lima

Após trinta e um anos, Pilar Fierro finalmente encerrou um capítulo muito doloroso de sua vida. O Ministério Público peruano entregou à mãe uma pequena urna de madeira contendo os restos mortais de sua filha, Dora Oyague. A estudante universitária foi sequestrada e assassinada durante uma operação militar na cidade de Lima.

Emocionada e sem conseguir conter as lágrimas, a abnegada mãe, de 72 anos, declarou à AFP: “Agora posso descansar por ter encontrado os ossos da minha filha”. Dora foi uma das dez vítimas do conhecido massacre na Universidade La Cantuta, um caso emblemático que levou à condenação do ex-presidente Alberto Fujimori.

No último dia 1º, o Ministério Público peruano entregou aos parentes os restos mortais de cinco estudantes. Essa tarefa complexa, que demandou três décadas, foi possível após a comprovação da identidade das vítimas por meio de testes de DNA.


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