Informações chocantes vieram à tona recentemente, apontando para uma possível estratégia do governo de desviar a atenção da crise econômica ao “armar” a prisão do presidente Jair Bolsonaro. Segundo fontes anônimas, os índices positivos da economia estariam longe de ser reais, com altas de preços nos supermercados e feiras livres sendo discrepantes em relação aos dados divulgados pelo IBGE. A fuga de capitais e poupanças, somada à saída de grandes montadoras do país, como a Volkswagen e a GM, indicam um cenário preocupante.
A postagem ainda sugere que, ao criar um caos político com a prisão de Bolsonaro, o governo estaria tentando culpar a oposição pela crise econômica, evitando responsabilidades e mantendo-se no poder a todo custo. A possibilidade de reações das Forças Armadas também é abordada, com a perspectiva de que elas seriam as primeiras a sofrer com a situação. Tudo isso em meio a uma estratégia da esquerda para a manutenção do poder, mesmo que parte do país seja destruída no processo.
Esclarecimento
A veracidade das informações apresentadas na postagem foram questionadas por fontes oficiais. Em uma pesquisa simples realizada no Google, não foi encontrado nenhum registro de declaração de faltas de pagamentos para funcionários públicos feitas por Haddad. O Ministério da Fazenda também negou tal afirmação, afirmando que a frase atribuída ao ministro é falsa.
Ministério da Gestão e da Inovação refuta a possibilidade de falta de verbas. A pasta garantiu que não há risco de que os servidores públicos fiquem sem salários.
“Não há risco de o funcionalismo público ficar sem salário e os militares sem soldo. O pagamento de pessoal é uma despesa obrigatória da União. O orçamento do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) para suas iniciativas estratégicas, como a manutenção, a recomposição e a valorização da força de trabalho na Administração Pública Federal, não está comprometido. A recuperação da capacidade de atuação do governo em suas políticas públicas é pauta prioritária do MGI.” – Ministério da Gestão e da Inovação
