O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um discurso nesta quarta-feira (6) alertando sobre a possibilidade de seu homólogo russo, Vladimir Putin, continuar com suas ações agressivas caso venha a tomar a Ucrânia.
Biden expressou sua preocupação ao afirmar que “Se Putin tomar a Ucrânia, ele não vai parar por aí (…). Ele seguirá em frente, deixou isso bem claro.”. O presidente também solicitou ao Congresso a aprovação de mais fundos para Kiev, fortalecendo assim o apoio aos ucranianos.
Além disso, o presidente alertou para a possibilidade de um cenário de conflito entre as tropas americanas e russas, caso a Rússia ataque um membro da Otan: “então teremos algo que não buscamos e que não temos hoje: tropas americanas lutando contra tropas russas”.
No discurso realizado na Casa Branca nesta quarta-feira (6), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou sobre as possíveis consequências do avanço russo na Ucrânia. Biden deixou claro que sua preocupação vai além da Ucrânia, afirmando que, se Putin tomar o país, não irá parar por aí. O presidente americano fez questão de ressaltar a necessidade de mais apoio financeiro para Kiev.
Durante seu discurso, Biden também ressaltou a possibilidade de um cenário de conflito entre as tropas americanas e russas, caso a Rússia ataque um membro da Otan: “então teremos algo que não buscamos e que não temos hoje: tropas americanas lutando contra tropas russas”. As declarações de Biden refletem a tensão crescente entre os Estados Unidos e a Rússia, especialmente diante das ações agressivas de Putin na região.
O presidente ainda fez um apelo ao Congresso dos Estados Unidos para que aprove mais fundos para Kiev, a fim de fortalecer o apoio ao país frente à ameaça russa. A situação na Ucrânia tem gerado preocupações em nível internacional, com potenciais repercussões que vão além das fronteiras do país.
Diante desse contexto, o alerta de Biden coloca em evidência a tensão geopolítica entre os Estados Unidos e a Rússia, sinalizando a necessidade de um posicionamento mais firme por parte da comunidade internacional. A possibilidade de um conflito de proporções ainda maiores é uma preocupação mundial, e as declarações do presidente americano representam um alerta para a gravidade do cenário atual.
