Operação Restrita: Polícia Federal desarticula grupo suspeito de planejar ataques a autoridades nacionais em São Paulo.

Nesta quinta-feira (14), a Polícia Federal (PF) deflagrou a operação Restrita, com a participação de 150 agentes, com o objetivo de combater a ação de um grupo criminoso suspeito de planejar ataques a autoridades nacionais. De acordo com a PF, a operação visa desmantelar a célula da organização voltada para a prática de homicídios “contra rivais e terceiros”, além da compra e venda de armas de fogo ilegais.

A operação conta com o apoio da Polícia Militar (PM) de São Paulo e está cumprindo 16 mandados de busca e apreensão, além de três mandados de prisão preventiva no estado paulista. Segundo a PF, o grupo criminoso é suspeito de planejar ataques a autoridades, mas ainda não é possível afirmar quem seriam esses alvos. A PF pretende esclarecer essa questão após a análise dos materiais apreendidos nesta fase.

A ação, que conta com a participação de 150 agentes da Polícia Federal, tem como objetivo desarticular a célula do grupo criminoso envolvida em atividades relacionadas à prática de homicídios e ao comércio ilegal de armas de fogo. A investigação aponta que o grupo estaria planejando ataques a autoridades nacionais, mas a identidade dessas autoridades ainda não foi confirmada.

A PF ressalta a importância da operação Restrita para o combate ao crime organizado e para a preservação da segurança pública. A ação conta com a colaboração da Polícia Militar (PM) de São Paulo e está cumprindo mandados de busca, apreensão e prisão preventiva no estado paulista. As investigações continuarão para esclarecer as atividades do grupo criminoso e identificar possíveis alvos de ataques.

A operação Restrita marca mais um passo da Polícia Federal no combate ao crime organizado e na preservação da segurança pública. As investigações continuam em andamento para desmantelar a atuação do grupo criminoso suspeito de planejar ataques a autoridades nacionais. A PF reforça o compromisso em proteger a sociedade e garantir a ordem pública.

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