Na última sexta-feira, o presidente Lula sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), porém, com vetos em alguns trechos. Dentre as partes barradas, estão o calendário para pagamento de emendas parlamentares, o prazo de pagamento de transferências automáticas e regulares no Sistema Único de Saúde (SUS) e no Sistema Único de Assistência Social (Suas); além disso, outro ponto vetado foi o patamar mínimo para programações de emendas de comissões.
A decisão do presidente gerou diferentes reações entre os parlamentares e especialistas. Alguns defendem os vetos como forma de garantir maior controle e direcionamento dos recursos, evitando possíveis desvios e irregularidades. Já outros criticam a medida, argumentando que os vetos prejudicam as demandas e necessidades das diferentes regiões do país, representadas pelas emendas parlamentares.
A lei, que orienta a elaboração e execução do Orçamento para o ano seguinte, é fundamental para o planejamento e direcionamento dos recursos públicos. Dessa forma, a sanção com vetos por parte do presidente Lula gera debates e levanta questionamentos sobre as prioridades e o uso eficiente do dinheiro público.
