Em comunicado oficial, o Comando Militar do Sudeste informou que o inquérito foi finalizado em 16 de março e encaminhado à Justiça Militar da União. No entanto, detalhes como o número de indiciados, a divisão entre militares e civis e a situação das prisões não foram divulgados, já que o caso está sob sigilo judicial.
Agora, cabe ao Ministério Público Militar decidir se haverá elementos para denunciar os investigados. Caso a denúncia seja aceita, o inquérito seguirá para a Justiça Militar, que irá avaliar se há indícios suficientes para incriminar os acusados e torná-los réus. Em caso de condenação, os militares envolvidos enfrentam pena de até 50 anos de prisão, além da possibilidade de serem expulsos do Exército.
O Exército também afirmou que as metralhadoras furtadas não estão em condições de uso e devem ser inutilizadas ou destruídas. Até o momento, não foram fornecidos mais detalhes sobre o estado atual das armas desaparecidas.
Com a conclusão da investigação, o caso agora está nas mãos do sistema judiciário, aguardando decisões e encaminhamentos por parte das autoridades competentes. A população e a mídia seguem atentas ao desenrolar desse episódio, que levantou questionamentos sobre a segurança e o controle de armamentos nas instalações militares. A expectativa é de que a Justiça cumpra seu papel e esclareça as circunstâncias do furto, responsabilizando os envolvidos e garantindo a integridade das instituições de segurança.