Braskem multada 11 vezes, mas valor das multas é considerado irrisório pela CPI; depoimentos de autoridades reforçam insatisfação.




Multas da Braskem são consideradas irrisórias por membros da CPI

A Braskem foi multada 11 vezes, ao longo dos anos, por não atender a várias exigências, disseram de depoimentos desta terça-feira (12). Mas o total das multas somou apenas R$ 40 mil. Os integrantes da CPI da Braskem consideraram o valor irrisório. Foram ouvidos Mauro Henrique Moreira Sousa, diretor-presidente da Agência Nacional de Mineração (ANM), e Walter Lins Arcoverde, ex-titular da Diretoria de Fiscalização da Atividade Minerária do extinto Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM).

Multas aplicadas à Braskem levantam questionamentos na CPI

Em mais um dia de depoimentos na CPI da Braskem, a empresa foi o centro das atenções devido às multas que recebeu ao longo dos anos. Segundo informações reveladas durante as audiências realizadas hoje (12), a Braskem acumulou 11 infrações por não cumprir diversas exigências estabelecidas.

Apesar do número significativo de multas, o montante total aplicado à Braskem foi de apenas R$ 40 mil. Esse valor, considerado irrisório pelos membros da CPI, levantou questões sobre a eficácia das penalidades impostas à empresa.

Entre os depoentes de hoje estavam Mauro Henrique Moreira Sousa, diretor-presidente da Agência Nacional de Mineração (ANM), e Walter Lins Arcoverde, ex-titular da Diretoria de Fiscalização da Atividade Minerária do extinto Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM). Ambos foram questionados sobre a aplicação e a efetividade das multas direcionadas à Braskem ao longo do tempo.

A discussão em torno do valor das multas aplicadas à Braskem demonstra a importância do papel da CPI em investigar e fiscalizar eventuais irregularidades cometidas pela empresa. O desfecho dessas investigações poderá trazer consequências significativas para a Braskem e para o setor como um todo.


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