O Brasil, que nunca teve a oportunidade de sediar a Copa do Mundo Feminina, enfrentará uma forte concorrência com as candidaturas conjuntas da Europa (Alemanha, Holanda e Bélgica) e da América do Norte (Estados Unidos e México). O torneio contará com a participação de 32 seleções, incluindo a equipe brasileira, que busca conquistar o título inédito.
A candidatura do Brasil conta com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em março do ano passado, durante a apresentação da taça no Palácio da Alvorada, Lula afirmou sua total aprovação e entusiasmo com a possibilidade da realização da Copa do Mundo Feminina no país.
“Será um evento extraordinário, motivador da construção de uma consciência política junto ao povo brasileiro para que entendam a participação da mulher efetivamente em todos os cantos em que puderem e quiserem participar, onde elas quiserem, do jeito que elas quiserem”, declarou Lula. Ele também ressaltou a infraestrutura urbana e os estádios de qualidade que o Brasil possui, ressaltando a preparação do país para sediar o torneio.
Com essa candidatura, o Brasil se coloca como um forte concorrente para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027, o que seria um marco histórico para o futebol feminino no país e uma oportunidade única de promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres no esporte. A decisão final será conhecida em maio, e o mundo aguarda para saber quem será o próximo anfitrião deste importante evento esportivo.
