Por Parisa Hafezi e Elwely Elwelly
DUBAI (Reuters) – A elite da Guarda Revolucionária do Irã e o primeiro vice-presidente, Mohammad Mokhber, prometeram vingança na quinta-feira pelas explosões que mataram quase 100 pessoas em uma cerimônia para homenagear o comandante Qassem Soleimani, que foi morto por um drone dos EUA em 2020 no Iraque.
“Uma retaliação muito forte será entregue a eles pelas mãos dos soldados de Soleimani”, disse Mokhber a repórteres em um hospital onde alguns dos feridos estavam recebendo tratamento após o ataque mais sangrento desde a Revolução Islâmica de 1979.
Na quinta-feira, a elite da Guarda Revolucionária do Irã e o primeiro vice-presidente, Mohammad Mokhber, afirmaram que haverá vingança pelas explosões que mataram quase 100 pessoas em uma cerimônia em homenagem ao comandante Qassem Soleimani, morto por um drone dos EUA em 2020 no Iraque. As declarações foram feitas em meio ao ataque mais sangrento desde a Revolução Islâmica de 1979, durante uma visita de Mokhber a um hospital onde alguns dos feridos estavam recebendo tratamento. Ele afirmou que “uma retaliação muito forte será entregue a eles pelas mãos dos soldados de Soleimani”.
As explosões foram um golpe devastador para o país e causaram comoção global. A promessa de vingança da Guarda Revolucionária e do primeiro vice-presidente coloca o Irã em um momento de tensão e incerteza, com possíveis repercussões internacionais. Além disso, a retaliação prometida pode desencadear uma escalada de conflitos na região, levando a uma situação ainda mais instável no Oriente Médio.
É importante observar que as ações do Irã e de seus representantes precisam ser acompanhadas de perto, pois podem ter impacto direto nas relações internacionais e na segurança global. A comunidade internacional deve estar atenta aos desdobramentos e buscar meios diplomáticos para evitar uma escalada de violência.
Os próximos passos do Irã e a forma como a comunidade internacional irá reagir a esses acontecimentos são incertos. No entanto, é fundamental que haja diálogo e cooperação entre as nações para evitar um agravamento da situação e garantir a segurança e estabilidade na região do Oriente Médio.
