Observatório Brasil da Igualdade de Gênero retoma publicação de revista após 7 anos de ausência, com conselho editorial renovado.

O Observatório Brasil da Igualdade de Gênero está retomando seus esforços editoriais, trazendo de volta a publicação de sua revista após seis anos sem edições. Através de uma portaria publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (16), foram estabelecidas as regras para que a revista, que deixou de circular em 2015, volte a ser publicada.

A revista aborda temas importantes relacionados à desigualdade de gênero, direitos e políticas públicas para as mulheres. Segundo a portaria, a publicação terá uma frequência anual e será editada em formato impresso e eletrônico, buscando alcançar um público diversificado.

A versão impressa da revista terá uma tiragem mínima de mil exemplares, enquanto a versão digital estará disponível na página do Observatório no site do Ministério das Mulheres. As revistas mais antigas, que remontam a 2009, também estarão disponíveis neste local, oferecendo ao público um amplo acesso ao acervo da revista.

Além da publicação da revista, o Observatório também retomará seu conselho editorial, que será composto por doze mulheres, entre titulares e suplentes, buscando uma representação equilibrada. Este conselho editorial será coordenado pela própria instituição e os membros serão indicados pelas secretarias, assessoria de comunicação e pelo gabinete do Ministério das Mulheres.

O Observatório Brasil da Igualdade de Gênero foi criado em 2009 e tem como missão mapear e acompanhar questões relacionadas à desigualdade de gênero e aos direitos das mulheres, visando subsidiar políticas públicas para essa população. Atualmente, a instituição integra a Secretaria-Executiva do Ministério das Mulheres, exercendo um papel fundamental na estrutura administrativa pública do país.

Com a retomada da publicação da revista e do conselho editorial, o Observatório reforça seu compromisso com a promoção da igualdade de gênero e com a disseminação de informações e discussões relevantes para a sociedade. Este retorno representa um importante passo na promoção dos direitos das mulheres e no avanço rumo a uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

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